A área de acesso do RH no TOHT: onde dados viram decisões e cultura vira estratégia

Durante anos, o RH foi visto como operacional. Hoje, ele é estratégico — porque cultura, engajamento e retenção viraram vantagem competitiva.

O problema é que muitas empresas ainda operam com “fotos” anuais do clima, dados dispersos e pouca visibilidade do que realmente acontece no dia a dia.

A área de acesso do RH no TOHT foi criada para resolver isso: um ambiente onde feedback, clima, engajamento e sinais de risco são organizados em dashboards claros — e, mais do que isso, interpretados por IA para sugerir ações práticas.

Um ambiente seguro (e desenhado para confiança)

No TOHT, a confiança é um pilar do produto.

Por isso, o RH acessa uma área dedicada, separada da experiência do colaborador, com foco em padrões e tendências, não em exposição individual.

E aqui está um ponto central:

Quem aprova os feedbacks são funcionários do TOHT (time interno).
Esse aprovador não vê quem enviou nem quem recebeu, apenas avalia o conteúdo para garantir que seja respeitoso, construtivo e dentro das regras.

O objetivo é proteger:

  • quem escreve (para poder falar com honestidade)
  • quem recebe (para receber algo útil e respeitoso)
  • a empresa (para evitar riscos de abuso, linguagem ofensiva e escalada de conflitos)

O que o RH consegue acompanhar no TOHT?

A área do RH centraliza informações que normalmente ficam espalhadas (ou sequer existem):

1) Feedbacks (360°, contínuos, empresas, faculdades e 1:1)

O RH acompanha:

  • volume de feedbacks ao longo do tempo
  • temas recorrentes
  • áreas com mais sinais de tensão
  • evolução por período

Tudo de forma agregada e segura.

2) Mood Tracker (clima em tempo real)

O RH visualiza:

  • humor médio da organização
  • variações por time/área (quando aplicável)
  • principais motivos do humor baixo
  • relação com períodos críticos (picos de demanda, mudanças, eventos internos)

A diferença aqui é simples: em vez de “descobrir depois”, você detecta durante.

3) eNPS (engajamento com contexto)

No TOHT, eNPS não é só uma nota.

O RH consegue entender:

  • evolução do score
  • motivos associados às notas
  • padrões por área
  • correlação com feedbacks e clima

Isso transforma o eNPS em instrumento de gestão — não em métrica decorativa.

4) Pulse Survey (pesquisa pulse)

Aqui é onde muitas empresas ganham velocidade.

A pesquisa Pulse é ideal para:

  • “temperatura” rápida do time
  • medir impacto de mudanças (processos, liderança, política interna)
  • testar hipóteses do RH (ex.: “o problema é comunicação?”)
  • capturar sinais cedo (antes de virar turnover)

E por ser curta e frequente, ela tem uma vantagem enorme: mantém o RH com o dedo no pulso do negócio, sem depender de pesquisas longas que ninguém responde direito.

5) Pesquisas de Engajamento e Saída

O RH pode acompanhar:

  • pesquisas mais completas de engajamento (para leituras estruturadas)
  • pesquisa de saída (exit survey) com foco em motivos reais de desligamento

Na prática, isso permite:

  • entender causas-raiz do turnover
  • agir preventivamente
  • medir se ações implementadas estão funcionando

6) Gestão Organizacional (departamentos, quadro, visão geral)

Além dos dashboards, o RH tem visão do ambiente organizacional para estruturar análises e ações:

  • times e áreas
  • distribuição de colaboradores
  • adesão e uso das ferramentas

Dashboards “Powered by AI”: não é só dado — é recomendação

O TOHT não quer ser só um lugar onde o RH “olha números”.
O objetivo é ser um parceiro inteligente para tomada de decisão.

Por isso, os dashboards são powered by AI e entregam:

  • insights automáticos (o que está acontecendo)
  • priorização (onde agir primeiro)
  • sugestões práticas (o que melhorar e como)
  • recomendações baseadas no perfil da empresa, como:
    • setor (ex.: hotelaria, saúde, varejo, escritório)
    • tamanho do time
    • distribuição por áreas
    • padrão de feedback e humor
    • motivos de insatisfação mais comuns

Exemplo real de recomendação que a IA poderia gerar:

“A queda recorrente no humor nas áreas de atendimento + aumento de feedbacks sobre falta de reconhecimento sugere risco de rotatividade no curto prazo. Recomenda-se: plano de reconhecimento rápido, revisão de escala/turnos e capacitação de líderes em feedback de reforço.”

Ou seja: o RH não recebe apenas “dados”.
Recebe um mapa do que fazer.

Moderação e aprovação: proteção para escalar com qualidade

O fluxo do TOHT funciona assim:

  1. O usuário escreve o feedback
  2. Palavras ofensivas são bloqueadas automaticamente (blacklist)
  3. O feedback vai para aprovação no Backoffice
  4. Funcionários do TOHT aprovam o conteúdo (sem ver remetente/destinatário)
  5. O feedback é publicado/entregue

E, para escala futura, o TOHT está desenvolvendo um AI Agent de apoio à aprovação, para acelerar o processo mantendo consistência e responsabilidade (principalmente quando o volume crescer).

Conclusão: RH deixa de reagir e passa a antecipar

A área do RH no TOHT foi criada para uma missão simples:

transformar sinais humanos em decisões práticas.

Quando você junta:

  • feedback contínuo
  • mood tracker
  • pulse
  • eNPS
  • pesquisas estruturadas
  • e IA com recomendações

…o RH para de adivinhar e começa a agir com clareza.

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