À primeira vista, pode parecer que feedback se resolve em uma boa conversa. Afinal, líderes e colegas poderiam se reunir, trocar impressões e seguir em frente. Mas a prática mostra que essa simplicidade raramente funciona. Sem estrutura, o feedback tende a ser perdido, enviesado ou até gerar mais ruído do que clareza.
Conversa não é sinônimo de feedback efetivo
Pesquisas da Harvard Business Review apontam que apenas 26% dos colaboradores acreditam que o feedback recebido ajuda de fato a melhorar seu desempenho. O problema não está na intenção, mas na forma: conversas casuais geralmente carecem de clareza, registro e acompanhamento.
Outro dado pouco conhecido vem de um estudo conduzido pela Corporate Executive Board (CEB): empresas que estruturam feedback contínuo têm 12% mais engajamento e 31% menos turnover voluntário em comparação com aquelas que dependem apenas de diálogos informais.
Ou seja, a conversa é necessária — mas insuficiente.
Onde o TOHT faz a diferença
O TOHT nasceu para resolver as limitações da conversa espontânea:
- Anonimato inteligente: elimina o medo de retaliação e aumenta a sinceridade.
- Moderação e filtros: garantem que comentários sejam construtivos, sem espaço para ataques pessoais.
- Registro contínuo: feedbacks não se perdem no ar, ficam organizados e podem ser comparados ao longo do tempo.
- Dados acionáveis: em vez de opiniões soltas, o TOHT identifica padrões e temas críticos.
Isso vale tanto para empresas quanto para indivíduos. O colaborador ganha clareza sobre sua imagem profissional, e a organização obtém inteligência coletiva que dificilmente emergiria em conversas de corredor.
Casos de sucesso no mercado
Grandes empresas já provaram o valor da estrutura no feedback:
- Adobe substituiu as tradicionais avaliações anuais por um sistema contínuo de feedback estruturado. O resultado? 30% de queda no turnover em um ano.
- Microsoft reformulou sua cultura de feedback criando um modelo contínuo, baseado em dados, que ajudou a recuperar sua reputação como uma das melhores empresas para se trabalhar.
- Startups como a CultureAmp e a Betterworks cresceram exponencialmente justamente por transformar feedback em métricas de gestão.
O que poucas pessoas sabem é que, segundo pesquisa da Gallup, empresas que adotam ferramentas formais de escuta ativa superam em até 147% seus concorrentes em lucratividade por colaborador. Um dado quase invisível no debate público, mas que explica porque os gigantes da tecnologia priorizam tanto esse tema.
O mito da informalidade
Uma conversa franca é essencial, mas sem sistema não há memória nem aprendizado coletivo. O TOHT não substitui o diálogo humano — ele o fortalece.
Com o app, os feedbacks informais deixam de ser percepções voláteis e passam a compor um histórico confiável. Esse histórico, quando somado a autoavaliações e relatórios, gera mapas de desenvolvimento individual e organizacional.
Conclusão
O dilema não é “conversar ou usar uma ferramenta”. O ponto é que sem estrutura, a conversa se perde; com estrutura, a conversa se transforma em aprendizado e ação.
O TOHT é essa estrutura: simples, seguro e desenhado para que empresas e pessoas tenham clareza real sobre seu impacto.
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