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O que a neurociência nos revela sobre o feedback

Ilustração conceitual de um cérebro humano conectado por linhas e pontos, simbolizando como o feedback ativa conexões e aprendizado.

A ciência por trás do feedback

Estudos da Universidade da Califórnia (UCLA) mostram que a rejeição social ativa a mesma região cerebral associada à dor física — o córtex cingulado anterior.
Ou seja, para o cérebro, ser criticado dói literalmente.

Por outro lado, quando recebemos um elogio ou reconhecimento genuíno, há liberação de dopamina, o neurotransmissor do prazer e da motivação. Isso fortalece os circuitos neurais ligados à confiança e ao engajamento.

Mas aqui está o ponto-chave que poucas pessoas sabem:
O impacto do feedback depende muito mais da forma como ele é entregue e recebido do que do conteúdo em si.
Pesquisas de David Rock (NeuroLeadership Institute) mostram que quando o cérebro percebe segurança e respeito, ele ativa o modo “aprendizado”; quando percebe ameaça, entra em modo “defensivo”.

Por que isso muda a forma como damos e recebemos feedback

Agora imagine o ambiente de uma empresa comum.
Líderes e equipes convivem sob pressão, metas e prazos. Nessa dinâmica, qualquer palavra mal colocada pode acionar a “ameaça social” — o que explica por que 66% dos colaboradores (PwC, 2023) dizem evitar dar feedback direto aos seus gestores.

E é justamente aqui que entra a importância de ferramentas como o TOHT App.

O TOHT cria um ambiente psicológico seguro, onde o cérebro não precisa ativar seu modo defensivo, porque:

Quando o medo sai da equação, o aprendizado entra.

O que as pesquisas mostram sobre segurança psicológica

A Harvard Business School, liderada pela professora Amy Edmondson, comprovou que equipes com alto nível de segurança psicológica — onde as pessoas se sentem livres para falar — têm 27% mais inovação e 35% mais produtividade.
Esses times também cometem menos erros e se adaptam melhor às mudanças.

O TOHT traduz essa teoria em prática.
Ao permitir feedbacks contínuos e anônimos, o aplicativo reduz o risco de silêncio organizacional, aumenta o fluxo de informações e transforma percepções em dados úteis para líderes e RHs.

Feedback não é emoção, é neurociência aplicada à performance

O maior erro das empresas é tratar feedback apenas como um processo de RH, e não como uma ferramenta de aprendizagem cerebral.
O cérebro aprende por repetição e reforço — exatamente o que o TOHT oferece com:

Assim, a prática se transforma em um ciclo de crescimento real, e não em reuniões pontuais que geram mais ansiedade do que aprendizado.

Conclusão: O futuro do desenvolvimento humano é neurocompatível

Empresas que entendem o funcionamento do cérebro humano têm uma vantagem competitiva clara.
Elas não apenas ouvem — elas sabem como ouvir.
Elas não apenas avaliam — elas ajudam o cérebro a aprender.

O TOHT App nasceu com essa premissa: unir ciência, empatia e tecnologia para transformar o feedback em algo que o cérebro humano realmente consiga absorver, processar e transformar em crescimento.

O feedback deixa de ser uma dor — e se torna o motor do desenvolvimento pessoal e organizacional.

Quer entender o que o seu cérebro tem a dizer sobre o feedback?

Baixe o TOHT App e experimente a ciência do autodesenvolvimento na prática.
👉 www.tohtapp.com

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